"O poeta é um ente que lambe as palavras e não alucina; no bolso do seu casaco vêm estocados os dias. O poeta é como alguém que vai desaparecendo, como Carlitos, e sumindo no fim de uma estrada..."
Pesquei estes fragmentos, apesar dos olhos de ressaca e do gim, de um suposto curta sobre Manoel de Barros, passou na cultura domingo, lá pelas duas e meia da manhã. Mas não sei direito se foi isso mesmo, ou se a Paula colocou alguma coisa naquele gim...
3 de ago. de 2004
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
nem precisa colocar nada, vc já viu a graduação alcóolica daquilo?
Postar um comentário