Andei pensando no limites das coisas, coisas de dentro e de fora (lê-se imanentes e trascendentes) e constatei novamente que poesia é risco (salve, Alvaro de Campos!), preocupar-se demais é matar a poesia; percebi também - novamente - que esse papo todo é só para justificar de forma inteligente aquela puta cagada que estou com vontade de fazer: apaixonar-me.
Descobri outra coisa, meu chapa, como eu sou piegas!!!! Andei lendos uns contos e me achei mulher demais, não tem quase agressão, é só quase um papo romântico metafífico, que merda!
21 de dez. de 2004
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