24 de jan. de 2005

Contos perversos

Joelhos cansados, ralados, embriagados de tanto roçarem o chão. Um certo odor de podridão impera e nada significa mais, somente um leve lembrar-se de inexistencias imbecis. Algo escorre de suas narinas. Joelhos abertos, rasgados. Imensidões presas na moldura da janela, e uma carência de não se sabe o que, ou quando, ou onde.
"Bien que la tête, -lui dis-je, - soit sans huppe et sans cimier, tu nés certes pas un poltron, lugubre et ancien corbeau, voyager parti des rivages de la nuit. Dis-moi quel est ton nom seigneurial aux rivages de la nuit plutonienne!" Le corbeau dit: "Jamais plus!"


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